Por recurso ao Sr. ME, a primeira mulher entra na carreira como diplomata
Reforma Mello Franco garante 100% das vagas para homens exercerem o cargo de diplomatas, transferindo as mulheres para o setor consular.
Decreto obriga servidora pública a se licenciar caso se case com diplomatas
É realizada mais uma reforma legal que assegura a carreira diplomática como um privilégio dos homens: A Reforma Oswaldo Aranha
Após vários recursos na justiça tentarem reverter o decreto que obriga a exoneração das servidoras casadas com diplomatas, o decreto de 1934 é reeditado
Decreto reafirma a a carreira diplomática como um privilégio dos homens, ao determinar que apenas pessoas do sexo masculino podem cursar o Rio Branco
O decreto que impedia o ingresso de mulheres no Rio Branco é revertido por ação judicial
Cria-se o instituto da agregação, que abrevia a carreira das mulheres ao afastá-las do cargo para acompanhar o cônjuge diplomata, removido para posto no exterior
Decreto formaliza instituto da agregação
Decreto formaliza diferença salarial entre homens e mulheres ao determinar que apenas um dos cônjuges (na prática, os homens) faria jus à IREX.
Agregação deixa de existir
Fim da diferença salarial entre homens e mulheres no MRE
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