Associação das Mulheres Diplomatas do Brasil - AMDB
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Linha do Tempo das Barreiras Formais da Mulher na Diplomacia

1918

Por recurso ao Sr. ME, a primeira mulher entra na carreira como diplomata

1931

Reforma Mello Franco garante 100% das vagas para homens exercerem o cargo de diplomatas, transferindo as mulheres para o setor consular. 

1934

Decreto obriga servidora pública a se licenciar caso se case com diplomatas

1938

É realizada mais uma reforma legal que assegura  a carreira diplomática como um privilégio dos homens: A Reforma Oswaldo Aranha

1942

Após vários recursos na justiça tentarem reverter o decreto que obriga a exoneração das servidoras casadas com diplomatas, o decreto de 1934 é reeditado

1946

Decreto reafirma a a carreira diplomática como um privilégio dos homens, ao determinar que apenas pessoas do sexo masculino podem cursar o Rio Branco

1952

O decreto que impedia o ingresso de mulheres no Rio Branco é revertido por ação judicial

1966

Cria-se o instituto da agregação, que abrevia a carreira das mulheres ao afastá-las do cargo para acompanhar o cônjuge diplomata, removido para posto no exterior


1973

Decreto formaliza instituto da agregação 

1985

Decreto formaliza diferença salarial entre homens e mulheres ao determinar que apenas um dos cônjuges (na prática, os homens) faria jus à IREX.

1986

Agregação deixa de existir

1996

Fim da diferença salarial entre homens e mulheres no MRE


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